Em uma denúncia contra o prefeito de Campo Maior, Ribinha do PT - derrotado nas últimas eleições -, em que a Equatorial Piauí cobra valores milionários do município, a empresa sustenta que “infelizmente, inúmeros municípios deste estado da federação ainda contam com administradores que encabeçam o rol dos maus gestores públicos”.
Continua afirmando que “inobstante todo esse balizamento legal [para evitar atos ilegais, ilegítimos e antieconômicos], alguns gestores municipais, em manifesto e deliberado desrespeito aos citados princípios e regras legais, são contumazes na inexecução da despesa pública com energia elétrica, permanecendo em situação de inadimplência para com esta concessionária pública, acarretando, ao fim e ao cabo, os já mencionados nefastos prejuízos para a Companhia e, sobretudo, para a sociedade como um todo (respectivamente, mitigação da capacidade de investimento e aumento da tarifa)”.
A Equatorial Piauí pediu ao Tribunal de Contas que o gestor Ribinha do PT responda por todos os acréscimos de juros e outros valores decorrentes do atraso no pagamento do serviço essencial que é o fornecimento contínuo de energia elétrica, para que a população do município e do estado não tenham que arcar com isso.
A distribuidora de energia elétrica é representada na denúncia pelo escritório Nunes, Pádua e Santana Sociedade de Advogados.
Ribinha do PT está no fim do seu mandato, foi derrotado nestas eleições municipais e, portanto, não conseguiu a reeleição.
Com informações de Rômulo Rocha - Do Blog Bastidores
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